semSemente é uma revista cujo tema principal é a Cannabis, uma das
plantas cultivadas a mais tempo pela humanidade para uso medicinal,
industrial e recreativo. Trata-se de uma revista de jornalismo,
comportamento e cultura, onde assim como no resto do mundo, a planta
divide opiniões na sociedade e governo.
O objetivo da semSemente é informar sobre estudos e mudanças de
legislação quanto a erva, no Brasil e no exterior. Com uma visão
independente a revista publicará fatos e opiniões atestados por
cientistas, políticos, policiais, juristas e artistas, usuários ou não,
defendendo diversos pontos de vista.
semSemeente também relata a avançadíssima cultura de cultivo caseiro,
prática de cada vez mais usuários que tem como resultado uma cannabis
menos danosa ao organismo, sem laços financeiros com o violento
narcotráfico.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Marcha Nacional da Liberdade!
No dia 21 de maio em São Paulo, a Marcha da Maconha foi reprimida. E foi violenta. Manifestantes foram agredidos e ali mais do que corpos, a liberdade também foi ferida. Ao invés de baixar a cabeça e reclamar que as coisas nesse país não funcionam, as pessoas se organizaram e uma semana depois voltaram a rua em maior número, com mais vozes, mais unidos.
A Marcha da Liberdade nasceu ali. No dia 28 de maio, milhares de pessoas foram as ruas e mais de 1.600 acompanharam pela internet ao vivo a caminhada na capital, a força da mobilização ficou clara e a certeza de que aquilo não terminaria naquele dia se deu quando aquelas pessoas propuseram uma Marcha nacional da Liberdade. O dia 18 de junho foi escolhido e desde então, as cidades estão se organizando para isso. Reunindo movimentos, bandeiras, cores, pessoas, flores, instrumentos.
A Marcha Nacional da Liberdade não é a Marcha da Maconha repaginada, disfarçada ou com outro nome, porque não se restringe a uma luta, um grupo, um desejo. Ela sai à rua por todas as causas de todos os grupos, por tod@s que querem a liberdade de se expressar e pelo direito de tod@s se expressarem.
Nos vemos lá!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Vitória da Liberdade! Por Unanimidade STF libera "Marcha da Maconha"
Por 8 votos a zero o STF decidiu que se manifestar pela legalização da maconha é um direito e não apologia ao crime. Citamos trechos do voto de alguns ministros:
-¨O pensamento deve ser livre, sempre livre, permanentemente livre¨
Ministro Celso de Mello
Ministro Celso de Mello
- “A praça e do povo, como o céu e do condor”
Ministra Carmen Lucia, citando Castro Alves
Ministra Carmen Lucia, citando Castro Alves
-¨ A Marcha nada mais é que uma reunião em movimento e por isso está garantida na Constituição¨. Ministro Ricardo Lewandowski
-¨Me sinto aliviada de que a minha liberdade de pensamento esteja garantida¨
Ministra Ellen Gracie
Ministra Ellen Gracie
-¨Liberdade de expressão não é apenas o direito de falar aquilo que as pessoas querem ouvir. ¨
Ministro Aurélio Mello
Ministro Aurélio Mello
-¨Nenhuma lei pode se blindar contra a discussão de seu conteúdo, nem a Constituição. É licido discutir qualquer tema. Tudo e franqueado ao ser humano no uso de sua liberdade de pensamento.¨ Ministro Ayres de Brito
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Liberdade de expressão?
Direito de manifestação
Marcha da Maconha entra na pauta do Supremo
O Supremo Tribunal Federal deve decidir, na quarta-feira (15/6), se os cidadãos podem organizar marchas com o objetivo de chamar a atenção para o debate em torno da descriminalização do uso de drogas. Foi colocada na pauta de julgamentos da Corte a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 187) ajuizada pela vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat.
A ação foi ajuizada em julho de 2009, pela vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat.. Na prática, o Supremo irá decidir se organizar as chamadas marchas da maconha, que vêm ganhando cada vez mais espaço no país, é o mesmo que fazer apologia ao uso de drogas. O relator da ação é o decano do tribunal, ministro Celso de Mello.
O debate deve girar em torno de três princípios constitucionais caros à sociedade: o direito de liberdade de reunião, proteção das minorias e a garantia de exercer a livre manifestação do pensamento. O ministro Celso de Mello admitiu dois amici curiae no processo. A Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) e o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), que se manifestarão no julgamento.
A vice-procuradora pediu que o Supremo dê interpretação conforme à Constituição ao artigo 287 do Código Penal. A norma prevê pena de detenção de três a seis meses ou multa para quem fizer, “publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime”. Deborah Duprat pede que a interpretação seja feita “de forma a excluir qualquer exegese que possa ensejar a criminalização da defesa da legalização das drogas, ou de qualquer substância entorpecente específica, inclusive através de manifestações e eventos públicos”.
Como amicus curiae, a Abesup pede a ampliação da ação. A associação requer que o Supremo conceda Habeas Corpus de ofício para que seja permitido o cultivo doméstico da maconha e seu uso para fins medicinais e religiosos.
Em seu relatório, o ministro Celso de Mello destaca um dos argumentos de Deborah Duprat para justificar a necessidade da atuação do Supremo: “Nos últimos tempos, diversas decisões judiciais vêm proibindo atos públicos em favor da legalização das drogas, empregando o equivocado argumento de que a defesa desta idéia constituiria apologia de crime”.
O ministro Celso de Mello liberou seu voto para inclusão na pauta do Supremo no dia 12 de maio, nove dias antes de a Polícia Militar de São Paulo ter reprimido com violência a Marcha da Maconha organizada em São Paulo. A manifestação havia sido proibida por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo a pedido do Ministério Público. Os desembargadores consideraram que o evento se destina a fazer apologia ao uso de drogas.
Com a decisão do Supremo, as controvérsias em torno da marcha serão pacificadas. O STF já decidiu, em ocasiões anteriores, que o direito à manifestação deve ser livre. Em junho de 2007, o tribunal derrubou decreto baixado pelo então governador Joaquim Roriz, que proibia manifestações com a utilização de carros sonoros na Praça dos Três Poderes, na Esplanada dos Ministérios, na Praça do Buriti e nas vias adjacentes.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
CARNAVAL DA INSPIRE-SE !!
Já sabe o que vai fazer durante o Carnaval ?
Nós já sabemos,
Estaremos na Soulvision 2011!
Venham nos visitar !!
www.inspirese.vc
Amplie seus horizontes
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Artista usa desenhos a lápis para alterar realidade de fotos
O artista belga Ben Heine usa desenhos feitos a lápis sobre papel branco para brincar e interferir na realidade estampada em fotos. Os desenhos se encaixam sobre as imagens das fotos, criando novas realidades a partir das imagens originais.
Heine, de 27 anos, diz seguir quatro métodos diferentes na confecção de suas imagens. O primeiro método, que ele chama de "tradicional", é fazer o desenho e fotografá-lo com o cenário atrás. No segundo método, ele segura e fotografa o desenho sobre uma foto impressa em tamanho grande. Segundo o autodidata Heine, o segundo método permite a ele retocar e alterar seu trabalho até conseguir o resultado final.
No terceiro método, ele fotografa sua mão segurando o desenho e depois o "encaixa" digitalmente na foto de um cenário. O quarto método, diz Heine, é criar o desenho pelo computador e encaixá-lo a um cenário também criado digitalmente.
O artista já produziu mais de 40 desenhos para a série "Pencil Vs Camera", iniciada no ano passado. Para ele, o método "é uma maneira excitante de expressão, já que não tem limite". "Tudo é possível, e a única fronteira é a minha própria percepção do mundo", comenta.
A série "Pencil Vs Camera" já foi objeto de várias exposições. Sua obra é exibida atualmente na Gallery Garden, em Bruxelas, até o dia 13 de março.
Fonte: www.ultimosegundo.ig.com.br
Heine, de 27 anos, diz seguir quatro métodos diferentes na confecção de suas imagens. O primeiro método, que ele chama de "tradicional", é fazer o desenho e fotografá-lo com o cenário atrás. No segundo método, ele segura e fotografa o desenho sobre uma foto impressa em tamanho grande. Segundo o autodidata Heine, o segundo método permite a ele retocar e alterar seu trabalho até conseguir o resultado final.
No terceiro método, ele fotografa sua mão segurando o desenho e depois o "encaixa" digitalmente na foto de um cenário. O quarto método, diz Heine, é criar o desenho pelo computador e encaixá-lo a um cenário também criado digitalmente.
O artista já produziu mais de 40 desenhos para a série "Pencil Vs Camera", iniciada no ano passado. Para ele, o método "é uma maneira excitante de expressão, já que não tem limite". "Tudo é possível, e a única fronteira é a minha própria percepção do mundo", comenta.
A série "Pencil Vs Camera" já foi objeto de várias exposições. Sua obra é exibida atualmente na Gallery Garden, em Bruxelas, até o dia 13 de março.
Fonte: www.ultimosegundo.ig.com.br
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
FUCK THE BEACH- 30 DE JANEIRO- RJ
Estaremos lá na Fuck the Beach-Edição Maratona,que vai rolar em Botafogo (RJ),no Studio Line,dia 30 de janeiro :)
Vendas de convites promocionais a R$20 em nossa loja na Galeria River,somente até sexta-feira!
Corram! :)
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
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